Tenros medos que me afloram...
Medo de que? (Pergunto-me, triste)
Dos teus lábios? que por beijos imploram/
Ou dos teus olhos, que para mim existem?
Há! Estes olhos, olhar que guarda segredos...
Lançando chispas, como rios quentes/
Cujo calor, faz germinar meus medos!
Expondo á luz minha alma carente.
Medos que guardo entre densas paredes.
Tão fortes e áridas, que desperta minha sede.
Desejo saber , o que escondes em teu ser!
Se é doce ou amargo, se é noite, ou amanhecer?
Sei, que me encontro com medo/
Até mesmo do medo de descobrir...
Pois se manténs tudo em segredo/
Revelas o medo do que pode sentir.
Se fosses impura, que mal haveria?
O ouro, para ser jóia rara/
É purificado pela alquimia.
Me deixe adentrar em tua fortaleza!
Vencer meus temores, me achegar a ti/
Quero ser forte na tua fraqueza.
Dissipar densas trevas, aonde te escondi.!
Séghio Gonçalves
Medo de que? (Pergunto-me, triste)
Dos teus lábios? que por beijos imploram/
Ou dos teus olhos, que para mim existem?
Há! Estes olhos, olhar que guarda segredos...
Lançando chispas, como rios quentes/
Cujo calor, faz germinar meus medos!
Expondo á luz minha alma carente.
Medos que guardo entre densas paredes.
Tão fortes e áridas, que desperta minha sede.
Desejo saber , o que escondes em teu ser!
Se é doce ou amargo, se é noite, ou amanhecer?
Sei, que me encontro com medo/
Até mesmo do medo de descobrir...
Pois se manténs tudo em segredo/
Revelas o medo do que pode sentir.
Se fosses impura, que mal haveria?
O ouro, para ser jóia rara/
É purificado pela alquimia.
Me deixe adentrar em tua fortaleza!
Vencer meus temores, me achegar a ti/
Quero ser forte na tua fraqueza.
Dissipar densas trevas, aonde te escondi.!
Séghio Gonçalves
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