AH! Alma perversa,
Por que navegas em aguas mansas?
Viajas e não sai do lugar...
Bem sei que já se cansas!
Em que projetas teu futuro?
navegas em suave vagar;
Conduzirme-a a porto seguro?
Eu só, me perco, obrigado á esperar!
Rogo-te... volte alma minha!
traga de volta nossos rebentos!
A saudade amarga e mesquinha...
desalinha meus sentimentos.
Sem compaixão afogo-me;
com vóz muda
clamo a ti minhálma!
Pois o tempo se amiúda...
quero pensar, ter calma
afogar-me sereno e sem rancor;
porém longe vaga minhálma!
Por ondas bravias do que restou,
das espumas de um grande amor.
Por que navegas em aguas mansas?
Viajas e não sai do lugar...
Bem sei que já se cansas!
Em que projetas teu futuro?
navegas em suave vagar;
Conduzirme-a a porto seguro?
Eu só, me perco, obrigado á esperar!
Rogo-te... volte alma minha!
traga de volta nossos rebentos!
A saudade amarga e mesquinha...
desalinha meus sentimentos.
Sem compaixão afogo-me;
com vóz muda
clamo a ti minhálma!
Pois o tempo se amiúda...
quero pensar, ter calma
afogar-me sereno e sem rancor;
porém longe vaga minhálma!
Por ondas bravias do que restou,
das espumas de um grande amor.
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