Ofegante sigo, pernas bambas, pés trôpegos!
Maldito ar que respiro, tu pesas tanto...
Que ôfego e soluçante é meu pranto!
D ´onde parti não me lembro;
só quero chegar...
passado o meu dezembro, deambulo de vagar!
meu olhar vago, meu sorriso um escárnio;
Desprezo pela vida, um abismo, sinto frio...
Ofegante prossigo, o abismo vira rio!
a correnteza vai passando, nem um barco nem ponte!
Uma pedra ou âncora , um barraco no horizonte!
Um suspiro profundo!
Talvez derradeiro;
ando e choro,paro e penso
se este sonho é verdadeiro!!
Maldito ar que respiro, tu pesas tanto...
Que ôfego e soluçante é meu pranto!
D ´onde parti não me lembro;
só quero chegar...
passado o meu dezembro, deambulo de vagar!
meu olhar vago, meu sorriso um escárnio;
Desprezo pela vida, um abismo, sinto frio...
Ofegante prossigo, o abismo vira rio!
a correnteza vai passando, nem um barco nem ponte!
Uma pedra ou âncora , um barraco no horizonte!
Um suspiro profundo!
Talvez derradeiro;
ando e choro,paro e penso
se este sonho é verdadeiro!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário